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Após ser elogiado pelo FMI, Milei tenta emplacar privatizações na Argentina

Entre os 386 artigos "sobreviventes" da Lei Ônibus, destaque para o que prevê a privatização de 40 estatais


Divulgação


Enquanto enfrenta uma árdua batalha no Congresso para aprovar o pacote de medidas apelidado apropriadamente de “Lei Ônibus”, o presidente da Argentina, Javier Milei, voltou a ser elogiado pelo Fundo Monetário Internacional. 


Após a liberação de US$ 4,7 bi em créditos para o país, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, exaltou principalmente as medidas que tentam colocar a Argentina nos trilhos de uma meta fiscal de acordo com seus imensos problemas.


Segundo a diretora gerente do FMI, Kristalina Georgieva, a atitude de Milei e equipe foi “um passo importante para restaurar a estabilidade e reconstruir o potencial econômico do país”.


Entre os itens incluídos no arrocho pretendido pelo mandatário, destaque para a não renovação de contratos de trabalho com vigência inferior a um ano, interromper por um ano as campanhas publicitárias, redução de 18 para 9 ministérios e de 106 par 54 secretarias, além não promover novas licitações de obras públicas e reduzir os subsídios para energia e transportes.


Congresso x a Lei Ônibus de Milei


Nesta segunda-feira (5), o Congresso da Argentina voltou a se debruçar sobre a “desidratada” Lei Ônibus. Para garantir que os representantes votassem os projetos para libertar o país de anos de socialismo, Javier Milei teve de ceder consideravelmente. Dos 664 artigos defendidos no documento enviado aos parlamentares, apenas 386 sobreviveram. Entre eles, os que preveem a privatização de 40 estatais - item considerado vital para a recuperação da Argentina.

 
 
 

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