Bolsonaro desmonta narrativa de Lula sobre plano de assassinato: “Só um imbecil acredita”

Ex-presidente rebate acusações absurdas do petista e expõe a falta de resultados do governo

O ex-presidente Jair Bolsonaro respondeu nesta quinta-feira (27) às alegações de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre um suposto plano de assassinato contra ele, seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Bolsonaro classificou a acusação como uma “patifaria armada” e afirmou que “só um imbecil ou um canalha” acredita nessa narrativa.

A declaração do petista, feita sem qualquer prova concreta, foi mais uma tentativa de desviar a atenção do fracasso de sua gestão. Lula sugeriu que Bolsonaro estaria envolvido em uma conspiração para impedir sua posse e até mesmo planejar atentados contra sua vida. Em resposta, o ex-presidente lembrou que, na verdade, a única tentativa de assassinato na política brasileira recente foi contra ele, em 2018, quando foi esfaqueado por um ex-militante do PSOL, partido aliado histórico do PT.

“Cortina de fumaça não esconde a falta de resultados. Mostre algo que não seja aumento de impostos”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais, expondo a crise econômica e os impactos negativos da política petista. Ele ainda ironizou as frequentes menções de Lula a seu nome: “Não o julgo por seu fetiche de falar de mim, mas creio que quem está próximo de você não gosta dessa rotina bem fora do comum.”

A tentativa de criminalizar Bolsonaro faz parte de um movimento orquestrado por aliados do governo. Na quarta-feira (26), a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou uma denúncia contra o ex-presidente e mais sete aliados, sob a alegação de tentativa de golpe de Estado. A decisão, claramente política, reforça o viés persecutório contra a oposição, enquanto os reais escândalos e irregularidades da atual gestão seguem ignorados.

Diante das constantes investidas autoritárias do governo e do Judiciário, Bolsonaro segue sendo alvo de uma narrativa construída para criminalizar sua figura e manter a militância petista mobilizada. Enquanto isso, a economia patina, os impostos aumentam e a insegurança jurídica ameaça o Brasil.