Discurso vazio de economia e cheio de submissão

As manifestações de Fernando Haddad, ministro da Fazenda do governo Lula (PT), apresentaram ao mundo um conjunto de obviedades e de conformação à submissão a Nova Ordem Mundial. Verdadeiro ventríloquo, Haddad, foi incapaz de pontuar com equilíbrio e autonomia o papel importante que o Brasil tem a desempenhar na reorganização da economia global.
Com a mente bloqueada e crack em clichês, atacou a administração anterior do país classificando de extremista, pensando estar em um fórum social equivalente ao Grupo de Puebla, nova versão do Foro de São Paulo.
Com discurso vazio de sentido econômico, mas recheado de jargões socialistas, o ministro da Fazenda destacou que as reformas econômicas no Brasil seguiriam os objetivos da sustentabilidade, seja lá o que isso possa significar.
O ministro Haddad resumiu que o modelo de economia defendido pelo governo do PT é o da retomada do crescimento com a sustentabilidade fiscal, ambiental e justiça social. Nesse ponto, cabe ressaltar, que as próprias medidas iniciais do governo do PT o desmentem, pois liquidaram com a lei do “Teto de Gastos”, a “nova” gestão ampliou em 14 ministérios a estrutura do executivo federal, sancionou aumento de gastos com pessoal dos Poderes Legislativo e Judiciário.
O mercado, como aponta o relatório Focus do Banco Central do Brasil, exibe significativa desconfiança na gestão da economia do país, pois a pesquisa realizada semanalmente entre as instituições financeiras, consolidam as previsões de elevação da inflação, da taxa de juros e a queda do Produto Interno Bruto para 2023.
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