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Hamas enfrenta colapso financeiro e dificuldades para manter suas operações em Gaza

Grupo terrorista sofre com cortes de recursos, atrasos salariais e colapso logístico após ofensiva israelense



O grupo terrorista Hamas, que domina a Faixa de Gaza, está enfrentando uma grave crise financeira que compromete sua capacidade de pagar salários, financiar operações e manter sua estrutura de poder no enclave. A escassez de recursos tem se agravado desde que Israel intensificou o cerco militar e bloqueou o envio de ajuda humanitária, medida tomada após constatações de que o grupo vinha apreendendo e revendendo produtos destinados à população civil para arrecadar fundos.


Autoridades de inteligência árabes, israelenses e ocidentais relataram que diversos comandantes e intermediários financeiros do Hamas foram mortos nas últimas semanas, incluindo um cambista central no esquema de financiamento do grupo. Essa ofensiva desarticulou canais logísticos fundamentais e dificultou a distribuição interna de recursos.


Como consequência, muitos terroristas e funcionários ligados ao regime do Hamas deixaram de receber salários ou passaram a receber apenas metade do valor habitual, que girava em torno de US$ 200 a US$ 300 mensais.


O Hamas recebia, antes da guerra, transferências mensais de cerca de US$ 15 milhões do Catar e mantinha reservas externas de aproximadamente US$ 500 milhões, especialmente na Turquia, obtidas através de doações e operações em países como Reino Unido, África Ocidental e Sul da Ásia. Com o conflito em curso, Israel endureceu as restrições à entrada de dinheiro em espécie em Gaza, e o grupo passou a utilizar o comércio de produtos humanitários, taxação de mercadorias e controle de pontos de venda como fonte de financiamento.


No entanto, o fechamento das fronteiras por Israel em março, aliado à eliminação de operativos-chave e à destruição de infraestruturas bancárias, levou o Hamas a um impasse logístico e econômico. O grupo, segundo relatos, passou a pagar seus membros até mesmo com mercadorias, em meio a uma economia devastada e com escassez crescente de moeda em circulação.


Autoridades de Gaza confirmam que o colapso financeiro está gerando tensão interna, dificultando a atração de novos recrutas e enfraquecendo o domínio do Hamas sobre a população local. Uma onda rara de protestos contra o grupo tem sido registrada, motivada pela fome, pela falta de segurança e pela continuidade do conflito com Israel.


Enquanto isso, o governo de Israel anunciou que pretende reformular seu sistema de triagem de ajuda humanitária, buscando impedir que recursos caiam novamente nas mãos do Hamas. O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, declarou que o bloqueio visa minar o controle do grupo terrorista sobre Gaza e preservar o objetivo de sua eliminação completa.

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