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"Impostômetro" quebra novo recorde e supera marca de R$ 2 trilhões

Foto do escritor: Núcleo de NotíciasNúcleo de Notícias

Arrecadação registrou o mesmo montante com quase 40 dias de antecedência em relação a 2023


Brasileiro já pagou muito mais impostos em 2024 em relação a 2023

Enquanto a Receita continua a registrar recorde atrás de recorde em relação ao 1º semestre, o chamado “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo apontou que o contribuinte ultrapassou no último domingo (21/7) a marca dos R$ 2 trilhões em tributos municipais, estaduais e municipais.


De acordo com a entidade, o montante entrou nos cofres públicos neste ano 39 dias mais cedo. Em 2023, o brasileiro precisou contribuir até 30 de agosto para contabilizar a mesma soma.  Em 21 de julho do ano passado, o valor computado pela Associação Comercial de São Paulo era de 1,7 trilhão de reais - 17,6% a menos do que o total das receitas de 2024.


A entidade apontou que um dos fatores que influenciaram a alta no comparativo anual foi o retorno do PIS/Cofins ao preço dos combustíveis, além do impacto inflacionário nas contas públicas.

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