Presidente brasileiro insiste em discurso contra EUA e Israel, ignorando ameaça do Hamas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender o controle da Faixa de Gaza pelos palestinos, sem reconhecer a influência do Hamas, grupo terrorista que domina a região. Em entrevista a rádios mineiras nesta quarta-feira (5), Lula criticou a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sugeriu que o país assuma a reconstrução do enclave após a destruição causada pelo conflito.
“Os EUA participaram do incentivo de tudo o que Israel fez na Faixa de Gaza. Então não faz sentido o presidente dos EUA dizer que vai ocupar Gaza. E os palestinos vão para onde? Onde vão viver? É praticamente incompreensível por qualquer ser humano”, declarou Lula, desconsiderando que Gaza tem sido governada por um grupo que utiliza civis como escudos humanos e rejeita qualquer solução pacífica.
O petista insistiu na narrativa de “genocídio” contra Israel, ignorando os ataques terroristas que deram início ao conflito. Além disso, criticou os EUA por sua atuação internacional, mas sem apresentar alternativas viáveis para a estabilização da região.
A postura de Lula reforça seu alinhamento com regimes que atacam Israel e desprezam os esforços ocidentais para neutralizar ameaças terroristas no Oriente Médio. Suas declarações mostram um distanciamento crescente do Brasil em relação às democracias que buscam conter a expansão do extremismo na região.
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