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Lula dá sinal verde para renovar financiamento do Hamas

Acordo entre "Mercosul e Palestina" - governado por líderes da facção - foi ratificado no último dia 5 de julho

Moussa Abu Marzuk: um dos bilionários do Hamas que comanda a Palestina

A Palestina não é um país, mas a região vizinha a Israel é considerada por 150 nações - entre elas, a brasileira - como um estado independente. 


Governados há quase duas décadas por líderes da facção terrorista Hamas, os empobrecidos palestinos têm sido usados como escudo humano por terroristas desde o massacre promovido contra israelenses em outubro de 2023.


A tragédia humanitária observada na Faixa de Gaza, entretanto, não foi suficiente para que o governo Lula cancelasse um acordo bilateral do Mercosul com a Palestina.


A ratificação do tratado de livre comércio - assinado pela primeira vez em 2011, no governo de Dilma Rousseff - foi publicado na última sexta-feira 5 de julho, e prevê o comércio de bens entre as partes, mediante ao cumprimento dos seguintes pontos:


Regras de origem, salvaguardas bilaterais, regulamentos técnicos, normas e procedimentos de avaliação e conformidade, medidas sanitárias e fitossanitárias, cooperação técnica e tecnológica e disposições institucionais e solução de controvérsias.

Miséria x Opulência


Com aplicações em contas bancárias nos Emirados Árabes e na Turquia, a cúpula que hoje lidera a Palestina não vive a mesma tragédia humanitária  que sua população. A situação é exatamente oposta.  


Enquanto Ismail Haniyeh, Khaled Mashal e Moussa Abu Marzuk vivem com todo o luxo em Doha, no Catar, a grande maioria dos palestinos que habitam Gaza enfrenta uma rotina de miséria e condições precárias de vida. 


Segundo levantamento realizado em novembro de 2023, apenas um mês após a invasão sangrenta promovida pelo Hamas, 50% da população palestina enfrenta graves problemas de insegurança alimentar e quase 90% não têm acesso à água potável na região.

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