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Uma Nação que nasceu da Santa Missa jamais perecerá

26 de abril, celebramos os 525 anos da Primeira Missa no Brasil



Os ventos da Divina Providência trouxeram as caravelas da Ordem de Cristo até esta terra, à qual foi dado o nome de Terra de Santa Cruz em honra à teofania de Ourique, quando Cristo revelou a Dom Afonso a grande missão do Reino de Portugal1:


“Vós levareis a minha Santa Cruz a terras próximas e distantes, terras conhecidas e desconhecidas”.


Os navegadores da Ordem de Cristo compreenderam que, aqui, se cumpria a grande promessa de Deus para a Nação Portuguesa.


Nossa nação nasce de uma Missa


O primeiro grande acontecimento aqui realizado foi a celebração do Santo Sacrifício da Missa.


Aquela Primeira Missa, celebrada a 26 de abril de 1500 — naquele ano era o Segundo Domingo da Páscoa — foi o marco simbólico da fundação espiritual e cívica da nação brasileira, nascida sob o signo da Santa Cruz.


Entre aquela primeira missa celebrada a exatos 525 anos, presidida por Frei Henrique de Coimbra e os missionários franciscanos que o acompanhavam, e o dia de hoje, muita água passou por debaixo da ponte. Nossa cultura foi se desligando de suas raízes, a nação foi se afastando dos caminhos de Deus. Nos encontramos hoje em meio a fortes tempestades, ondas violentas ameaçam rachar a nação ao meio.


Caminhamos, então, para um naufrágio inevitável?


Acreditamos sinceramente que não.


Afinal, nossas caravelas trazem estampadas em suas velas a cruz da Ordem de Cristo, e portamos o estandarte da fé. E a nossa fé é a vitória que venceu o mundo2. Temos razões sólidas para crer que Deus dirige hoje à nossa nação a mensagem que outrora dirigiu ao antigo Israel:


“Consola-te, povo meu,

Em breve há de vir a tua salvação!

Por que te consomes na tristeza, se a dor te renovou?

Eu te salvarei, não tenhas medo!

Porque Eu sou o Senhor, teu Deus,

o Santo de Israel, o teu Redentor”3

— Do hino Rorate Caeli


Temos ainda os olhos fixos na Estrela do Mar, Maria, que nos conduz com segurança para o Porto da Salvação.


A Terra de Santa Cruz não sucumbirá à impiedade nem à agenda da cultura da morte


Nossa nação não apenas não será vencida, mas pela graça de Deus ainda se tornará um farol que iluminará outras nações, muitas das quais se encontram perdidas e sem rumo numa noite de tempestade.


A vitória não será nossa, mas de Deus. Ela não virá pela força bruta, muito menos pela astúcia política. Antes, ela virá pela conversão e pelo retorno do nosso povo à Aliança que o Senhor fez conosco sobre o Santíssimo Sacramento do Altar.


Por Irmão Guilherme Risi

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