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Violência no Reino Unido: mídia e governo culpam "extrema-direita"

Foto do escritor: Núcleo de NotíciasNúcleo de Notícias

Mais de 400 já foram presos após a morte de 3 crianças. População teme invasão de imigrantes


Reino Unido é dominado por revoltas populares

Ao abrir o site do principal veículo estatal do Reino Unido, chega a surpresa: o destaque da home page da BBC News é a imagem de Tim Walz, governador de Minnesota escolhido por Kamala Harris para ser vice em sua chapa na corrida pela Casa Branca.


O motivo talvez seja o mais óbvio no momento: não posicionar os holofotes em direção aos protestos contra o governo de esquerda, representado pelo premiê Keir Starmer (Partido Trabalhista - ou Labour Party), que acaba de vencer as eleições na Casa do Parlamento em 5 de julho.  


Dias após a eleição de Starmer, um crime brutal contra três crianças em Southport eclodiu o movimento, que já se espalhou por toda a ilha. Por sua vez, a justificativa usada pelo governo britânico e simpatizantes tem mais em comum com os atuais gestores de Brasil e Venezuela: uma suposta reação da “extrema-direita” ao crescimento da imigração no país.


Mais de 400 foram presos


Ao contrário de 2011, quando protestos predominaram pela capital Londres e região, as atuais riots que tiveram início na semana passada tomaram conta de Manchester, Hartlepool, Londres, Aldershot, se espalhando mais tarde por Liverpool, Blackpool, Hull, Stoke-on-Trent, Leeds, Nottingham, Bristol e Belfast, na Irlanda do Norte.


A contabilidade das autoridades aponta para mais de 400 prisões realizadas em uma semana, além de incidentes diversos, como incêndios, ataques violentos e outros crimes.

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