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Israel promete resposta após ataque de mísseis Houthis ao aeroporto Ben Gurion

Terroristas do Iêmen atingem área próxima a Tel Aviv e ferem civis; Forças israelenses investigam falha na interceptação



Israel confirmou neste domingo (04) que o principal aeroporto do país, o Ben Gurion, foi atingido por um míssil balístico disparado pelos rebeldes Houthis do Iêmen. O projétil atingiu uma área arborizada próxima a uma estrada de acesso dentro do perímetro do terminal aéreo, situado nos arredores de Tel Aviv. De acordo com a imprensa local, pelo menos seis pessoas ficaram feridas.


As Forças de Defesa de Israel (IDF) reconheceram que falharam em interceptar o míssil, apesar de múltiplas tentativas. A Força Aérea israelense iniciou uma investigação para apurar o motivo da falha nos sistemas de defesa. "Foi identificado um impacto na área do Aeroporto Ben Gurion", afirmou o exército israelense em nota.


Os Houthis, grupo terrorista xiita apoiado pelo regime iraniano e que controla a porção ocidental do Iêmen, incluindo a capital Sanaa e o estratégico porto de Hodeidah, intensificaram seus ataques com drones e mísseis ao longo do último ano. Os alvos incluem navios comerciais no Mar Vermelho e pontos estratégicos em Israel. O objetivo declarado do grupo é pressionar o governo israelense a encerrar sua ofensiva militar em Gaza, iniciada após o massacre perpetrado pelo grupo terrorista Hamas em outubro de 2023.


Apesar da escalada, Israel ainda não realizou ataques diretos contra alvos no território iemenita. Os Estados Unidos, por sua vez, já lançaram ataques aéreos e navais contra posições dos Houthis desde março, alegando ameaça à navegação internacional. Na semana passada, o presidente Donald Trump ordenou a intensificação das ofensivas contra a os Houthis e prometeu “aniquilação total” caso os ataques persistam. O Reino Unido também participa das operações militares, segundo o Ministério da Defesa britânico.


O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, acusou o Irã de armar os Houthis, advertindo que tais ações trarão sérias consequências. Teerã nega envolvimento direto, mas os EUA impuseram novas sanções econômicas contra países que compram petróleo iraniano, citando o papel do regime na desestabilização da região.



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