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Saiba por que a alta dos alimentos não é positiva e pode prejudicar a população mais pobre

Inflação dos alimentos no primeiro bimestre ficou em 1,44% e prosseguiu alta em março


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Arroz e feijão mais caros para o mais pobre no 1º bimestre


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontou que a população com renda mensal média de R$ 2,1 mil sofreu mais com a alta dos preços dos alimentos. Ao contrário de alguns analistas, a inflação é prejudicial, sim, aos mais pobres.


De acordo com o Ipea, a inflação do setor chegou a 1,44% no primeiro bimestre deste ano e afetou 65% a mais essa classe do que os brasileiros com renda mensal média de R$ 21 mil reais.


Para a técnica de pesquisas do Ipea, Maria Andreia Parente Lameiras, produtos como arroz (3,7%), feijão (5,7%), batata (6,8%), cenoura (9,1%), ovos (2,4%) e leite (3,5%) foram os que mais sofreram aumento no período. 


O mês de março não foi diferente. Segundo a prévia de inflação pelo IPCA-15, alimentos e bebidas aumentaram cerca de 0,91%. Itens como cebola (16,6%) e banana prata (12,3%) foram os produtos que mais aumentaram.


Já para as classes média e alta, a maior pressão inflacionária foi exercida pelo aumento das mensalidades escolares (6,1%).

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