Sob o governo Lula, Correios e MST e lançam selos que romantizam invasões de terra
- Núcleo de Notícias

- 14 de mai.
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Parceria entre estatal e movimento radical reforça viés ideológico do governo Lula e transforma tragédia em propaganda

Em mais um episódio que escancara a instrumentalização do Estado por interesses ideológicos, os Correios — sob o comando do governo Lula — anunciaram uma parceria com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para a emissão de dois selos comemorativos. O objetivo da iniciativa é enaltecer a narrativa da reforma agrária sob a ótica do movimento, conhecido nacionalmente por suas práticas de invasão de propriedades privadas e por promover o terror no campo.
O primeiro selo irá celebrar os 40 anos de fundação do MST, completados em 2024 — uma marca que simboliza quatro décadas de afronta ao direito de propriedade, apoio estatal à ilegalidade e omissão diante da destruição de patrimônios públicos e privados. O segundo selo é voltado ao Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária, 17 de abril, data que remete ao massacre de Eldorado do Carajás, no Pará, ocorrido em 1996, quando 21 militantes do MST morreram após confronto com a Polícia Militar. Desde então, o movimento transformou o episódio em ferramenta de vitimização e justificação para ações ainda mais radicais.
A campanha “Abril Vermelho”, promovida todos os anos pelo MST, é uma série de mobilizações e ocupações de terras que não apenas afrontam o direito à propriedade, como também geram prejuízos ao setor produtivo e alimentam uma cultura de impunidade. Agora, com o aval dos Correios, esse histórico de violência e instabilidade ganha selo oficial — literalmente.
O lançamento dos selos não é um mero gesto simbólico: é a confirmação de que o governo atual não apenas tolera, como também celebra movimentos que operam à margem da legalidade, desrespeitam o Estado de Direito e corroem os pilares da economia nacional. O uso de uma estatal para legitimar essa agenda radical é mais um indício preocupante da captura ideológica das instituições públicas sob a gestão petista.

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