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Trump firma pacto comercial com Reino Unido e reforça liderança global dos EUA

Acordo histórico entre Washington e Londres impulsiona mercados e amplia influência americana



Em um anúncio direto do Salão Oval, o presidente Donald Trump revelou na quinta-feira (8) um novo pacto comercial com o Reino Unido, descrito como “completo e abrangente”, em mais um passo estratégico para reposicionar os Estados Unidos como potência econômica dominante em tempos de realinhamento geopolítico global.


O acordo estabelece novos parâmetros para o comércio bilateral, com foco na redução de barreiras alfandegárias e na aceleração de processos de exportação, além de incluir o Reino Unido no escopo da “proteção de segurança” dos Estados Unidos — uma alusão clara ao reforço das alianças históricas diante de ameaças globais. “Isso abre um mercado tremendo para nós”, declarou Trump, em tom otimista.


Ao seu lado, o primeiro-ministro britânico Keir Starmer classificou o tratado como “um verdadeiro tributo à história” de colaboração entre os dois países, lembrando o marco simbólico dos 80 anos da vitória aliada na Europa, anunciada por Winston Churchill. “O acordo de hoje é realmente histórico”, afirmou Starmer, reforçando o valor político do entendimento.


A reação nos mercados foi imediata. O índice S&P 500, que já vinha em trajetória ascendente, operava em alta ao longo do dia, com os investidores interpretando o gesto como sinal de que a prometida rigidez tarifária americana pode ser revista em nome de parcerias estratégicas.


Entre os setores beneficiados estão o etanol, a carne bovina e a indústria do aço, com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, prevendo bilhões em receita e uma salvaguarda a milhares de empregos. “O Reino Unido quer fazer isso com a América para salvar empregos no aço e alumínio”, disse Lutnick, reiterando o espírito colaborativo do tratado.


Embora autoridades britânicas tenham reconhecido que o acordo ainda carece de ajustes técnicos, o gesto já é visto como o primeiro grande pacto desde que o governo norte-americano passou a aplicar tarifas mais duras há cinco semanas. A medida surge como uma forma de demonstrar força e diplomacia ativa, ao mesmo tempo em que suaviza as tensões com aliados históricos.


Além do pacto com Londres, o governo americano também promove avanços em outras frentes: o secretário do Tesouro, Scott Bessent, está em missão na China buscando reabrir canais comerciais com Pequim; negociações com Índia e Japão estão em andamento; e Trump prepara uma viagem ao Oriente Médio na próxima semana, consolidando a ofensiva diplomática global dos Estados Unidos.


Na Europa, a União Europeia ameaça retaliações tarifárias em produtos americanos caso as conversas com Washington fracassem, uma postura que revela o incômodo do bloco diante da revitalização da relação entre EUA e Reino Unido — e do isolamento político em que a UE vem se colocando. Internamente, o Banco da Inglaterra decidiu cortar os juros, sinalizando preocupação com o ambiente econômico, enquanto o Federal Reserve mantém tom cauteloso diante dos riscos inflacionários oriundos das tarifas.


Com mais um gesto calculado e eficaz, Donald Trump reforça a posição dos Estados Unidos como protagonista do cenário comercial internacional, reabilitando alianças e expandindo fronteiras econômicas em benefício da indústria e do trabalhador norte-americano.



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